História da Química no Brasil

Denise Domingos da Silva, Luiz Seixas das Neves e Robson Fernandes de Farias
Quando falamos em historia da Química, temos a sensação de que os grandes feitos não estão destinados a nós, brasileiros, uma vez que os grandes nomes da ciência são, invariavelmente, estrangeiros.
História da Química no Brasil nos coloca em contato com uma relevante pesquisa histórica que compõe nossa indefectível trajetória.
Os autores, nesta retrospectiva, apontam, além das curiosidades intrínsecas, fatores como: a juventude de nosso país em relação às nações européias; a política extrativista e utilitarista de nossos colonizadores, entre outras políticas que permitiram a formação do primeiro doutor em Química, somente em 1942, pela FCCL da USP.
Apesar de séculos de atraso, o Brasil, hoje, vem apresentando um notável crescimento da área Química, diplomando, anualmente, cerca de 400 mestres e 250 doutores .
Ciência é descoberta! Quem sabe, nós brasileiros, sobretudo os governantes, possamos ainda descobrir a importância da pesquisa e das práticas científicas para a soberania de uma nação e, consequentemente, de novos horizontes para a construção e preservação da harmonia em nosso planeta.


O editor.
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Prefácio

Introdução

Capítulo 1
Protoquímica Brasileira

Capítulo 2
Século XVI

Capítulo 3
Séculos XVII-XVIII
       João Manso Pereira, o primeiro químico genuinamente brasileiro

Capítulo 4
Século XIX

Capítulo 5
Século XX
       As sociedades químicas no Brasil: a ABQ, a SBQ e o atual estágio de        maturação da química brasileira
       Assossiação Química do Brasil
       A pós-graduação e a evolução da química no Brasil

Capítulo 6
Século XXI: Qual o Futuro da Química no Brasil?

Referências

Quando falamos em história da Química, temos a sensação de que os grandes feitos não estão destinados a nós, brasileiros, uma vez que os grandes nomes da ciência são, invariavelmente, estrangeiros.
História da Química no Brasil nos coloca em contato com uma relevante pesquisa histórica que compõe nossa indefectível trajetória.
O autor, nesta retrospectiva, aponta, além das curiosidades intrínsecas, fatores como: a juventude de nosso país em relação às nações europeias; a política extrativista e utilitarista de nossos colonizadores, dentre outras políticas que permitiram a formação do primeiro doutor em Química, somente em 1942, pela FCCL da USP.
Apesar de séculos de atraso, o Brasil, hoje, vem apresentando um notável crescimento da área Química, diplomando, anualmente, cerca de 400 mestres e 250 doutores.
Ciência é descoberta! Quem sabe, nós brasileiros, sobretudo os governantes, possamos ainda descobrir a importância da pesquisa e das práticas científicas para a soberania de uma nação e, consequentemente, de novos horizontes para a construção e preservação da harmonia em nosso planeta.

O editor

Mais Informações
Editora Átomo
ISBN 978-85-7670-173-6
Edição 4
Ano 2011
Páginas 84
Formato 14 x 21 cm
Idioma Português

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