A Fábrica do Antigo
O que há em comum entre, de um lado, a Antiguidade greco-romana e, de outro, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael, a Reforma Católica, os Jesuítas, o teatro francês do século XVII e a oratória brasileira do século XVIII? A resposta é simples: esses artistas e processos históricos não seriam inteligíveis se desligados de suas referências à Antiguidade, a partir da qual se movem. Tal é o significado da noção de tradição clássica, esse tecido de referências comemoradas que possibilitou à história da arte e das letras se constituir como um tenso diálogo entre passado e presente. Atentos ao caráter problemático desse referencial, reúnem-se aqui 18 ensaios de historiadores diversos, que lançam luz sobre alguns aspectos dessa fábrica do Antigo.
Editora | Unicamp |
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ISBN | 978-85-268-0794-5 |
Edição | 1 |
Ano | 2008 |
Páginas | 408 |
Formato | 18 x 27 cm |
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